Dia 13 de Outubro de 2013, será
previsivelmente a data das eleições autárquicas para o quadrénio de 2013-2017, tendo como
base a lógica das anteriores, que decorreram a 09/10/2005 e 11/10/2009, ou
seja segundo domingo do mês de Outubro.
Estamos assim a 1 ano das mesmas e com um crescente sentimento de desagrado,
descontentamento e desconfiança do povo para com a politica e políticos.
Não tenho dúvidas que a organização politica manter-se-á fiel à meia dúzia de forças partidárias que sustentam a atual estrutura da sociedade politica.
Alguns intervenientes locais tem vindo a manifestarem publicamente o seu descontentamento para com os partidos mas sem coragem para baterem com a porta refugiando-se em possibilidades de candidatura independente.
Estou certo de que o futuro passará por essas candidaturas locais como forma de repor a dignidade do que deve ser o serviço público, mas com personalidades vindas da sociedade civil com pouco ou reduzida intervenção politica passada, permitindo-lhes estar limpos da politiquice que nos governa há n anos.
O Concelho de Almeirim tem personalidades para de uma vez por todas repor a dignidade que o serviço público tanto precisa, mas tem de ser a sociedade civil a reclamar a presença dessas pessoas competentes.
Todos Nós na vida para além de cidadãos temos o direito e dever de participar nas decisões locais, regionais, nacionais e europeias, mas conscientemente creio que, como se diz, só o povo tem capacidade para alterar o atual estado de debilidade que se instalou para com a classe politica local, nacional e europeia.
Por isto nenhum partido e/ou personalidade partidária me conseguirá nos próximos anos convencer a alterar o meu voto em BRANCO como sinal de protesto pela incompetência com que geriram anos após anos as nossas autarquias, o nosso governo e presidiram à nossa República.
Todos Nós na vida para além de cidadãos temos o direito e dever de participar nas decisões locais, regionais, nacionais e europeias, mas conscientemente creio que, como se diz, só o povo tem capacidade para alterar o atual estado de debilidade que se instalou para com a classe politica local, nacional e europeia.
Por isto nenhum partido e/ou personalidade partidária me conseguirá nos próximos anos convencer a alterar o meu voto em BRANCO como sinal de protesto pela incompetência com que geriram anos após anos as nossas autarquias, o nosso governo e presidiram à nossa República.
Só um movimento independente surgido de pessoas da sociedade civil, sem ou com reduzida intervenção partidária passada, me farão refletir sobre outra forma de participação cívica no voto diferente do voto BRANCO.
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